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Nascida em Alto Garças, cidade mato-grossense de pouco mais de 10 mil habitantes, há quase 400 quilômetros de Cuiabá, Vanessa da Mata foi jogadora de basquete e modelo antes de seguir carreira musical e se tornar a artista mais tocada no país e vencedora de um Grammy Latino. Dona de seis discos de estúdio, todos dourados ou platinados, e dois CDs/DVDs ao vivo, a guinada musical aconteceu para valer quando conheceu Chico Cesar, compondo “A Força que Nunca Seca” com ele, canção que não apenas foi gravada por Maria Bethânia, mas batizou seu álbum de 1999. Carreira A estreia solo de Vanessa aconteceu em 1999, com o trabalho que leva seu nome e os sucessos “Não me Deixe Só” e “Nossa Canção”. O álbum foi lançado em 2002 pela Sony, ganhando certificação “Disco de Ouro” de cara. Em 2004, Vanessa usou todas as influências de infância – da MPB ao samba, passando por carimbó e música caipira – em “Essa Boneca tem Manual”, de onde estouraram “Ainda Bem”, “Vermelho” e principalmente “Ai, Ai, Ai”, que foi a música mais tocada no país em 2006. O trabalho alcançou a marca de platina de vendas. Em 2007, gravou entre a Jamaica e o Brasil o disco “Sim”, e de uma parceria com Ben Harper. Seu primeiro hit internacional chegou com a canção “Boa Sorte/Good Luck”. O disco levou o Grammy Latino de “Melhor Álbum de Pop Contemporâneo” em 2008, além de vendagem platina dupla e ouro em Portugal. Gravou em 2010 “Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias”, mais um trabalho platinado, e em 2013, além do tributo “Vanessa da Mata Canta Tom Jobim”, lançou seu primeiro livro, “A Filha das Flores”, vendas platina dupla que foi indicado por júri do Festival de Cinema de Berlim para ser levado às telas. “Segue o Som” é o trabalho de estúdio mais recente, de 2014, e em 2017 gravou “Caixinha de Música” ao vivo na casa Natura Musical, 10 anos depois de seu primeiro registro ao vivo, “Vanessa da Mata – MultiShow ao Vivo”.
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